SIM, HÁ:
Os que sabem que a " retórica" e outras vacuidades mobilizadoras , tão do agrado de Vítor Malheiros, , só estão ao alcance de políticos organizadores de eventos.
Cavaco não, é de facto, um desses.
FNV, eu duvido que ele consiga atingir a vacuidade retórica desse teu comentário em que me traças uma herança ideológica de tal calibre, mas que já teve os seus momentos esforçados, lá isso, acho que sim. Mas, portanto, pelo que eu agora concluo, não adoras o Cavaco, votarás nele como o melhorzinho que se arranja por cá. A boca dos painéis, utilizei-a como caricatura, para ser lida cum grano salis (não te entronco em nada tão maligno, nem te estou a ver sequer a colocar a fotografia do cavaco em cima da lareira), mas, já que falas em "adorar", não conseguir ver no Cavaco um dos que também se serviram e se servem da retórica e outras vacuidades mobilizadoras, quando deu jeito, é o quê? Fê-lo quando estava no lugar do Socrates, que é o lugar mais propício a tais habilidades (a memória, a memória…) e continua a fazê-lo agora (a memória de curto prazo, por vezes é mais lixada), embora menos, porque entristeceu, coitado, deu em realista e já não nos promete futuros radiosos como ponta de lança da Europa. Pensando bem, o homem não faz parte daquele elenco dos painéis de são Vicente. É mais uma figura do Malhoa.
Eu sempre aprendi melhor com os professores que gostava. Mas cada vez me desiludo mais com os "mestres". E políticos para adorar, adorar só o Luther King.
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