Estabelece-se em duas direcções:
1) A pessoal.
2) A da dimensão do clube.
A pessoal siginifica que a única coisa que Vieira aprendeu com Pinto da Costa, nos longos anos em que privaram e negociaram jogadores, foi a solidão do poder. Vieira consegue, hoje, dar uma entrevista a um jornal ( A Bola) , num país livre, em que o entrevistador é mais papista do que o Papa. Quem controla um jornal desta forma, imaginem como não controla o resto.
A fêcêpização do Benfica vai também noutra direcção, a da regionalização do clube. Mais uns anos de Vieira e o Benfica passará a ser uma
agremiação suportada por um punhado de capangas, acossada e limitada à realidade da região da grande Lisboa.
Estas duas direcções paralelas encontrar-se-ão, cumprindo Plutarco, no infinito.