Os magistrados judiciais, no exercício das suas funções, comunicam por despachos, sentenças e acórdãos. E aí se justificam e fundamentam devidamente as suas decisões, boas ou más, certas ou erradas. Parecia-me uma boa regra.
Desejam a notoriedade, um desejo irresistível do microfone, enfim, um naco de “fama”. Aquela ideia da magistratura como sacerdócio é uma coisa de antanho, que serve apenas para mentes empoeiradas e retrógradas. Não é assim hipericão?
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.