Quando chove respiramos peixes. A compasso, como os sobreviventes. No cimo da montanha um bode empunha um cartaz - Não há cura. Não pode haver. Se nos tiram pequenos fiapos de carne agarrados à raiva. Resta-nos o guia dos perplexos. Aquele que esconde o caminho sem futuro.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.