AGRADECIMENTOS III: Mas ainda e também ao mesmo Paulo Ferreira e aos meus queridos Ricardo Carvalho, Nuno Valente, Costinha, Maniche e Deco, pela magnificência da sua arte, pela humildade que (os já campeões europeus) demonstraram no início, pelo amor à camisola, pela sua força perante a pressão, pela vontade férrea de ganhar, por não saberem perder, pelo seu empenho e esforço, pelo jogo em equipa e pela mágica magnífica do seu futebol entusiástico e fabuloso.
E a Scolari: raramente estive de acordo com ele mas parece que tem mantido alguma força na equipa portuguesa, que está a começar a conhecer (e já não era sem tempo!). Não sei se mudou por instinto de sobrevivência na selecção, se por ter sido obrigado a desistir de um alegado acordo com um clube nacional, se por ter sido iluminado, se por apenas ter aberto os olhos, a verdade é que mudou a equipa por ele inicialmente escolhida para a equipa escolhida pela evidência dos factos e isso permitiu-nos chegar aqui, hoje.
Força Portugal! Vamos a eles e toca a ganhar a final à Grécia, em elegante vingança do que se passou para trás. De tudo o que se passou para trás.
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