O QUE FAZ FALTA II: É ainda acrescentar uma coisinha. O epíteto de ódio de estimação dos jornalistas, com que NMP julga interpretar o sentimento que classe nutre por este insignificante escriba, , começou a tomar forma quando denunciei nesta embarcação, a dualidade de critérios dos media face aos dislates: se nascem na esquerda virulenta, OK, se desaguam na direita trauliteira, o mundo está perdido.
Nesta terra não se perdoa. E assim rápidamente comecei a ser crismado de espancador de mulheres comunistas, de tolito divertido, obcecado com jornalistas, etc. A menos, claro, que me atire ao Expresso, à Felícia Cabrita ou à Sofia Pinto Coelho; aí já serei bem visto. Bem à vista ficam também os mecanismos de poder que são utilizados: não se ataca a mensagem, ataca-se o mensageiro. Mais não fosse, só para o demonstrar, já teria valido a pena vir aqui.
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